Cada um faz as suas opções, contra isso nada a dizer. Agora
que um tal “entrevistador” vista a camisola de apoiante descarado do candidato
(em abono da verdade não sabemos se é um ferranho apoiante de Francisco Cunha
ou se é a militância empenhada contra tudo o que seja da CDU que prevalece nas
suas opções) sem o assumir, é que cheira pouco a “Jornalismo”. Nada que nos
surpreenda, conhecemos bem a “peça”.
Veja –se mais esta pérola do “jornalismo Alpiarcense”:
A introdução “ isenta” do “jornalista”
Francisco José Saturnino Cunha é um alpiarcense sobejamente
conhecido que dispensa qualquer apresentação.
Todos conhecemos e sabemos quem é o Francisco Cunha.
Um empresário que quando se “mete em alguma coisa” é para
ganhar.
Não é por acaso que é um empresário de sucesso que tem
contribuído para o desenvolvimento do tecido empresarial local e do distrito.
Conhecido como um bom moderador e um excelente negociador,
Francisco Cunha não é um candidato comum a muitos outros. Ele sabe o que
Alpiarça quer e aquilo que merece.
Vai concorrer sem interesses pessoais e preocupado em mudar
e fazer crescer a terra que o viu nascer.
De tal forma que se ganhar as eleições vai abdicar de metade
do seu vencimento a favor dos alpiarcenses porque não precisa do ordenado da
autarquia para sobreviver e muito menos tem que dar contas a nenhum partido.
Francisco Cunha, como muitos alpiarcenses, está farto da
política e dos políticos. Porque gosta da sua terra e sente alguma tristeza do
atraso em que a mesma se encontra como da falta de desenvolvimento aceitou o
convite que lhe foi endereçado por um grupo de pessoas preocupadas com o marasmo
de Alpiarça.
“Jornal Alpiarcense” foi ao encontro de Francisco Cunha para
que se saiba um pouco mais daquilo que pensa fazer e dos projectos que possam
contribuir para que a nossa terra mude de facto agora com a possibilidade de
não estarmos dependentes de partidos políticos.
As perguntas “isentas do Jornalista”
O executivo
da CDU não conseguiu fazer obras de iniciativa própria como praticamente não investiu
e muito menos contribuiu para o desenvolvimento local. Se for eleito e se
ganhar o que pensa fazer?
Nesta
perspetiva a divida mantêm-se. O que pensa A CANDIDATURA “TODOS POR ALPIARÇA”
fazer com a divida que vai receber?
A falta de
iniciativas empresariais e de desenvolvimento tem sido, que se agravou com a
inércia do executivo da CDU, o ‘Calcanhar de Aquiles’ para Alpiarça. Como
empresário de sucesso que é o que pensa fazer em termos empresariais para que
haja desenvolvimento e crescimento no concelho?
No
discurso da apresentação, houve quatro pontos que suscitaram uma reacção muito
positiva das pessoas, a doação de metade do salário, a redução do Gabinete de
Apoio à Presidência, para libertar meios financeiros que permitam oferecer
livros a todos os alunos de Alpiarça, a sua assunção de, se não cumprir o
Orçamento paga do seu bolso ou se demite e finalmente o desafio aos seus
adversários para debates durante o período de campanha eleitoral. O que nos pode
dizer sobre isso?
Para
terminar, considera que a sua apresentação foi um sucesso e a rampa de
lançamento para um resultado histórico?
Uma pergunta
que o “jornalista” poderia ter feito, entre muitas outras…mas não fez:
Explique lá
como é que paga do seu bolso a fatia do orçamento que não cumpra no caso de vir
a ser eleito presidente da CM?
E outra que também
poderia ser feita:
Isso de
oferecer livros a todos os estudantes de Alpiarça, parecendo uma iniciativa
interessante, não representa ela própria uma profunda injustiça? Teriam de ser todos
os Alpiarcenses, através dos seus impostos (incluindo aqueles que têm parcos
recursos) a pagar livros a alunos filhos de pessoas que tenham por exemplo um rendimento
mensal de mais de 5000 €. Acha que os recursos para a intervenção social da
autarquia que são tão escassos, seriam bem aplicados assim, distribuindo a quem
precisa, como já hoje se faz, e distribuindo também a quem não precisa?
E ainda uma
outra pergunta:
Se está em
condições de prescindir de parte do seu vencimento na CM, porque não o faz agora,
canalizando o que lhe sobra pra as instituições da nossa terra? Se já o faz hoje,
quais são os montantes que tem disponibilizado?
E mais
outra:
Conhecendo,
como julgo que deve conhecer o orçamento do Município, onde iria buscar o dinheiro para o apoio a futebol
sénior? E quais os montantes e envolver nesse projecto?
Por hoje
ficamos por aqui...
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